SEJAM BEM VINDOS!

Muitas ideias que expressavam sonhos. Muitos ideais que se manifestaram na simples reflexão de ser útil além das funções que exercemos ao menos por um instante. Várias alternativas a nossa frente e muitos obstáculos.

Um dia percebi que deveria ser útil universalmente, pensei e pensei como ascender a esta condição, pois, não possuía nenhum dom especial. No entanto, sou um homem que gosta de escrever. Explorei este caminho, pois as palavras e ideias são muito poderosas e podem servir para inspirar pessoas na sua trajetória vital.

Sou historiador um guardião da memória e pesquisador. Sou poeta de expressões líricas e sociais. Não sei se o que penso é certo ou errado, mas sei que aprendo e ensino dentro de um contexto imperfeito.

Este é meu universo virtual, um lugar de divulgação de minhas humildes e imperfeitas obras literárias e científicas.

sábado, 5 de abril de 2014

Versos imperfeitos. Intenções verdadeiras

DISPONÍVEL GRATUITAMENTE PARA LEITURA NO ENDEREÇO:http://www.issuu.com/kotovski/docs/versos_imperfeitos_inten____es_verd



Xurdindo
 
Lutarei até meu derradeiro fim,
Por um amor verdadeiro,
Não haverá obstáculos,
Que se oponham contra mim,
Transpassarei a todos,
Sem exitar consequências,
Não lutarei apenas.
Mais promoverei uma incursão,
Sem precedentes ao mundo do amor.
Sonhos virarão realidades,
Palavras serão ditas com toques e beijos,
Sentimentos serão respeitados.
Sei que tudo isto é quase impossível,
Mas enquanto não for totalmente impossível,
Xurdirei sem parar.
Pois o amor é minha vida!

quarta-feira, 12 de março de 2014

CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS E GEOGRÁFICAS SOBRE O MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ-PR


EVOLUÇÃO TERRITORIAL (Continuação...)

Praticamente um ano depois, segundo o documento oficial transcrito na obra de José Carlos Veiga Lopes, p. 16, em “16 de outubro de 1722 era obtida por João Martins Leme uma sesmaria de uma légua de terra que começaria onde acabavam as terras do Conselho (Vila Nossa Senhora da Luz dos Pinhais), fazendo testada pelo rio Barigui acima, até os campos de Butiatuba e da outra parte até entestar com terras de Diogo da Costa (que era dono da sesmaria do Bacacheri) e da outra parte a entestar com terras do capitão José Nicolau (dono de sesmaria entre os rios Atuba e Palmital) e de João Ribeiro Cardoso”.

Segundo informações contidas na p. 364 do “Diccionario Histórico e Geographico do Paraná”, elaborado por Agostinho Ermelino de Leão é identificado onde hoje fica o território da sede tamandareense o Sítio Cercado, ou seja, era o “nome primitivo do local em que se acha a Villa de Tamandaré. O Sítio do Cercado, em 1728 pertencia a Euzébio Simões da Cunha, que o transpassou para Antônio Alves Martins pela quantia de 100$000. Esse sítio foi registrado 1855 na parochia de Curityba”.

Ainda no contexto do texto oficial adaptado à nova regra ortográfica portuguesa feito por José Carlos Veiga Lopes, p. 16-17, é identificado que em 1º de fevereiro de 1745, o Sr. José Palhamo de Azevedo obtém uma sesmaria na região com a seguinte justificativa em seu pedido: “(...) pra sustentar este não tinha terras para cultivar e nem com que acomodar a criação de gado que tinha e porque na paragem chamada Itagoá, termo desta vila, havia muitas terras para povoar, nas quais pretendia acomodar-se aproveitando-as, especialmente na sorte de terras que teria uma légua começando no rio Itagoá, que dava nome a paragem, donde fazia esta barra no rio Barigui, correndo rio acima pelo dito Barigui, fazendo testada ao rumo norte ao campo de Butiatuba ou conforme o rio andasse com o sertão ao rumo de oeste, cuja paragem e distância de légua se achava maninha e despovoada”.

Nas proximidades da “Descoberta da Conceição” de forma oficial se observa na Lista de Ordenanças da Villa de Curitiba que em 1777 existia o estabelecimento do bairro da Conceição. Na Lista de 1785 é informado que o bairro da Conceição tinha 24 casas. Um pouco mais distante dali, no ano de 1791, aparece o bairro de Campo Magro com 8 casas. A mesma localidade serviu como ponto fiscal do ouro explorado.

Com o tempo, povoamentos específicos da região do atual município de Almirante Tamandaré começam a ganhar o status de Quarteirão subordinados à Vila de Curitiba. Ou seja, segundo o Doutor em História, Wellington Barbosa da Silva, o “quarteirão era a menor unidade administrativa e, mais do que isso, policial do município – sendo constituído, no mínimo, por um conjunto de 25 casas ou fogos. Cada conjunto de três quarteirões formava um distrito. Vale salientar que, para fins eleitorais, entendia-se por fogo a casa, ou parte dela, em que habitava independentemente uma pessoa ou família, de forma que em um mesmo sobrado, por exemplo, poderiam existir dois ou mais fogos”.

Neste contexto, observando a informação do periódico “Dezenove de Dezembro, de 25 de novembro de 1854”, a região curitibana referente ao 4º Termo Judiciário e Policial que abrangia uma parte do futuro território inicial tamandareense possuía uma demografia média a qual é possível observar na própria distribuição do povoamento, que dos 27 quarteirões curitibanos, 9 se dispunham em território tamandareense, ou seja: Campo Magro, Cachoeira, Boixininga, Marmeleiro, Butiatuba, Pacutuva (Pacotuba), Tranqueira e Conceição.
(Continua...)

Conheça a obra gratuitamente através dos endereços:

http://issuu.com/kotovski/docs/considera__oeshistoricasdetamandare(PARTE 1, páginas 000-483)

http://issuu.com/kotovski/docs/consideracoeshistoricasdetamandarer(PARTE 2, páginas 483-567)

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

LIVRO NEGRO. O LADO OPOSTO DO AMOR.

Visite e leia o livro gratuitamente no endereço:
http://issuu.com/kotovski/docs/livro_negro

Dies ad quem.

Parece profético,
Um lixo poético,
De um ser patético.
Mas o prazo se exauriu,
E o castelo caiu,
Quando sua base ruiu.

Bem vindo a invisível nova era.
Liberte a fera.
E deixe acontecer,
Pro sol nascer,
O que mais você pode fazer.
Se render?

Não abriram a porta do inferno,
Mas você pode ser um interno,
É a sua vontade,
Você é que escolhe o que é verdade.
Seja bem vindo a realidade,
Viva a sua particularidade.

Facio ut facias,
Exempli gratia.
In dúbio pro libertate,
Ultra vires societatis,
Exceptio proprietatis,
Intra vires hereditatis.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Relatos de um tamandareense. HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ

Visite e conheça o livro no site:
http://issuu.com/kotovski/docs/livrokotovisk

OS NATIVOS DA TERRA TAMANDAREENSE

Despertava o radio relógio ao som de uma noticia policial que ocorrera na região metropolitana, isto já às seis e meia da manhã. Era prenúncio de que segunda-feira havia raiado. Sem muito tempo a perder com o noticiário, rapidamente me vesti e alimentei-me. Pois, as sete e quinze era o limite para sair de casa e chegar no horário no Colégio Estadual Jardim Paraíso, onde lecionava.
Sem muita correria, já que a escola fica próxima de minha de casa, cheguei tranquilo, pronto para “enfrentar” já nas primeiras duas aulas, a 5ª Série A. Como sempre, encontro a criançada agitada, feliz e extremamente alegre. Porém, como era hora de aula, tive que acalmar os alunos para que eu pudesse iniciar meu importante trabalho. Solicitei que pegassem o livro de História e o abrissem na página 60, para iniciarmos o assunto sobre os indígenas brasileiros. Sem muitas dificuldades, comecei então a apresentação oral do assunto, e com o auxilio dos alunos na leitura dos parágrafos do capitulo a serem interpretados e elucidados.
Eu explicava que quando as expedições portuguesas não oficiais (secretas), ordenadas por D. Manuel I, em 1498. Comandadas por Duarte Pacheco, no que tange o objetivo de explorar o que existia além da linha imaginaria do Tratado de Tordesilhas. Encontraram terras meridionais (região dos atuais Estados do Maranhão e Pará, além de alcançarem a foz do rio Amazonas e a Ilha do Marajó) em relação à descoberta do genovês Cristóvão Colombo a serviço da Espanha em 1492. Mesmo observando focos de vida humana nativa, Duarte Pacheco ficou contente com o resultado da expedição.
Posteriormente ao chegar a Lisboa repassou as informações ao rei. O qual sem se perder em temores ordenou que se preparasse a mais poderosa frota naval (que mais parecia uma armada) até então organizada pelo reino luso, (compostas de três caravelas e dez naus, equipadas com canhões e cerca de 1200 soldados e aproximadamente 300 civis). Entregues sobre a responsabilidade do diplomata e militar Pedro Álvares Cabral, que foi auxiliado pelos experientes navegadores Bartolomeu Dias e Nicolau Coelho[1].
No dia 22 de abril de 1500, chega a Pindorama (denominação indígena na época para a região do atual Porto Seguro na Bahia que significa terra das “árvores altas ou palmeiras altas”), a poderosa expedição. Sendo recepcionada por homens, totalmente descontextualizado com a cultura e costumes europeus e do mundo condicionado como civilizado que se tinha da época. Pois, isto ficava claro, pela falta de vestimenta dos nativos, porém, ornamentados com pinturas e penas, como descreveu Pero Vaz de Caminha.
Pela sua natureza diplomática e experiência no árduo serviço de realizar os primeiros contatos com nativos dos diferentes lugares que encontraram no mundo, (que por consequência permitiram ao Reino de Portugal ser o maior império ultramarino de sua época). O grupo de Cabral, não encontrou muitas dificuldades em se comunicar e estabelecer relações amistosas com os valorados primitivos nativos ali encontrados inicialmente,...
(Continua...)

[1]              MELANI, Maria Raquel Apolinário. Projeto Araribá: História 6ª. São Paulo: Moderna, 2006, p. 128.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

CONSIDERAÇÕES SOBRE A UFOLOGIA

Para quem se interessar no assunto "Ufologia" visite o endereço e leia a pesquisa!

Pseudoufologia

Esta manifestação se difere da Ufologia Romântica, porque seus adeptos se esforçam em provar ficções como verdades absolutas. Desconsideram as ciências e seus métodos e por efeito colocam em duvida até os resultados obtidos pela Ufologia de fato. Geralmente na propagação de seus pseudoconhecimentos, fica clara a alienação ufólotra. Ou seja, a pseudoufologia é caracterizada em contextos doutrinários ditados por seitas de interesse não definido e por pessoas alienadas e paranoicas cujos efeitos de suas ações se expressam no contexto material, psicológico e em algumas circunstâncias por fatalidades.
É a exploração leiga e integrada a um propósito que acha na análise da admiração ingênua seu norte. Pois, segundo Gerd A. Bornheim, em sua obra “Introdução ao filosofar/O pensamento filosófico em bases existenciais” p. 47: a admiração ingênua é:

 “o fenômeno da admiração tal como se verifica em sua manifestação primária, em seu primeiro desabrochar, ainda em um horizonte de ingenuidade e espontaneidade, buscando-lhe as características mais fundamentais”.  

É da pseudoufologia que os céticos e pessoas parcialmente intelectualizadas retiram as argumentações para equivocadamente vincular e refutar a essência científica da Ufologia.   

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

OS PAÍSES DO PLANETA TERRA EM VERSOS

CONHEÇA AS POESIAS DA OBRA NO ENDEREÇO:
http://issuu.com/kotovski/docs/os_pa__ses_do_planeta_terra_em_vers


Guiana.

A República Cooperativa da Guiana,
O único território que sofreu colonização britânica,
Em terras sul-americanas.

Com uma grande população de indianos,
E afros-americanos,
Este território setentrional,
Tem uma baixa concentração populacional.

Com uma economia pouca desenvolvida,
E a baixa condição de vida,
Pois depende da exportação,
De produtos oriundos da mineração.

Georgetown, sede administrativa,
É a cidade mais populosa e desenvolvida.
Já que as outras se desenvolvem dentro de uma baixa perspectiva.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Horizonte Terminal

APENAS UM TRECHO DA FICÇÃO CIENTÍFICA HORIZONTE TERMINAL QUE ESTA DISPONÍVEL NO ENDEREÇO:
http://issuu.com/kotovski/docs/horizonte_terminal

(continuação...) Mas logo o problema dos todos poderosos deros foi quase que solucionados. Eis que devido a sua civilização estar abaixo do solo, se chegou a conclusão que a captação do seu suprimento de ar, era feito através de coletores de ar espalhados em pontos ainda não determinados, mas em processo de investigação quanto a sua localização, no mesmo instante em que se levantou esta hipótese.
Não demorou mais de seis meses para serem descobertos estes pontos, e a partir deles se achou os outros. Um conjunto de estrategistas de diversas nações, reunidos em lugar secreto, planejaram um ataque biológico, onde as estratégias foram definidas em reunião posteriores no Conselho Mundial de Segurança que também foram realizados em diversos locais secretos.
No dia 10 de julho de 2110 os pontos localizados na Floresta Amazônica, extremo norte da Antártida, porção central do Deserto do Saara e Gobi, região central da Sibéria Oriental e por fim nas proximidades do Triângulo das Bermudas, foram destacadas tropas especiais nacionais e multinacionais para prover o plano de poluir com gás biológico os pontos onde se encontra os coletores de ar (era direcionado o composto biológico nos dutos de captação e este se propagaria pelas cidades subterrâneas).
O plano que ocorria simultaneamente (hora de Greenwich) estava indo bem, mas problemas com um ataque surpresa dos soldados deros as tropas especiais no Deserto do Saara, gerado por informações de um traidor infiltrado na operação, fez com que o sistema local obstruísse o sistema coletor. Apesar desse incidente uma grande quantidade de composto bacteriológico entrou através dos outros dutos coletores, e se propagou entre as cidades subterrâneas, provocando a morte de aproximadamente 850 milhões de deros, além de inviabilizar estas cidades, fazendo com que muitas localidades subterrâneas não infectadas, recebessem mais seres do que podiam suportar. Isto provocou um desequilíbrio tão grande nessa civilização, devido ao caos e o terror de saberem que não estavam mais tão protegidos como pensavam. Pois para os deros isto que ocorria, nunca havia sido imaginado.
Tanta tecnologia, mas tanta fragilidade. Um contraste que se explica pelo simples fato dos deros terem subestimado a inteligência humana, como também a de ressaltar que o homem evoluiu em três anos, o que evoluiria em 500 anos.
No entanto alguns problemas como o de seres humanos natos e modificados geneticamente que trabalhavam (serviam) para os invasores que estavam infiltrados nos exércitos, autos cargos dos Estados, e entre o povo civil. Além de serem difícil de identificar, ainda atrapalhavam, sabotavam, espionavam, agitavam... Estavam dificultando informações e pesquisas sobre o verdadeiro perigo que estava á poucos anos por vir. Como também alertavam sobre planos e táticas militares e políticas para conter, exterminar e expulsar  os invasores.
Quanto ao restante da civilização deros, o próprio caos e o contágio inevitável de doenças, fome e ataques das forças da Terra, dizimaram toda a população civil deros em menos de 4 meses, o que sobrou (militares em numero aproximado de 50 mil seres)   foi perseguido e combatido onde quer que fossem achados. 
(Fim do Capítulo V)