SEJAM BEM VINDOS!
Muitas ideias que expressavam sonhos. Muitos ideais que se manifestaram na simples reflexão de ser útil além das funções que exercemos ao menos por um instante. Várias alternativas a nossa frente e muitos obstáculos.
Um dia percebi que deveria ser útil universalmente, pensei e pensei como ascender a esta condição, pois, não possuía nenhum dom especial. No entanto, sou um homem que gosta de escrever. Explorei este caminho, pois as palavras e ideias são muito poderosas e podem servir para inspirar pessoas na sua trajetória vital.
Sou historiador um guardião da memória e pesquisador. Sou poeta de expressões líricas e sociais. Não sei se o que penso é certo ou errado, mas sei que aprendo e ensino dentro de um contexto imperfeito.
Este é meu universo virtual, um lugar de divulgação de minhas humildes e imperfeitas obras literárias e científicas.
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
domingo, 29 de dezembro de 2013
sábado, 28 de dezembro de 2013
Relatos de um tamandareense. HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ
Visite e conheça o livro no site:
(Continuação...)
Porém, este
fato não foi o único, já que anteriormente ao fato, em 1992, várias residências
de mais de dez anos no centro de Almirante Tamandaré, sofreram efeitos em sua
estrutura, a qual gerou até um documentário no tradicional programa televisivo
Globo Reporte (18 de fevereiro de 2005)[1],
que abordou este problemático assunto. Por efeito, esta reportagem de nível
nacional gerou muitas indenizações para serem pagas pela Sanepar aos moradores
prejudicados pela extração da água. Além de forçar os prefeitos das gestões que
posteriormente a estes fatos vieram e virão, a reverem o contrato que permitia
e permitirão a Sanepar a extrair água do subsolo do município. Ocasionando
também, a criação de legislações específicas, que limitam a construções de
residências tipificadas dentro de um porte específico, em determinadas regiões
do centro e proximidades da região de extração, a qual gera muitas discussões,
já que muitos moradores interpretam esta proibição legal e previdente, como
perseguição política ou desnecessária.
Na madrugada do
dia 23 de dezembro de 2010 um afundamento de solo progressivo com mais de 3
metros de profundidade se formou na região da Rua Domingos Scucato interditando
a mesma e atingindo o terreno da Escola Jaci Real Prado. Além de comprometer
por efeito o terreno das instalações provisórias do Colégio Ambrósio Bini
localizado no fundo da primeira escola. A prefeitura tentou em vão fechar este
mesmo afundamento para liberar a rua. No entanto, o mesmo se formou dias mais
tarde a frente do lugar tapado. Na data de 30 de março de 2011, ocorre a
interdição total das duas escolas. Mais de 2000 alunos ficaram sem aulas. Em 02
de maio de 2011 a Escola Jaci Real Prado, foi remanejada provisoriamente no prédio
estadual que anteriormente serviu de Posto de Saúde, Hospital, Fórum e deposito
de medicamento localizado junto a Rua Coronel João Candido de Oliveira. Já o
Ambrósio mantém uma parte de seus alunos em um barracão denominado de Campus II
em quanto aguarda outras soluções.
Esta providente
e responsável interdição, já que se fundamenta na preservação da vida de quem
utiliza estas instituições, foi interpretada por um grupo de pessoas, inclusive
pessoas que carregam um diploma e repassam conhecimento, como um “ato de
perseguição política contra os profissionais da escola”!
[1] GLOBO
REPÓRTER. Documentário Aquífero Guarani, parte 3, Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=FQG9gpKMF4E>Acesso
em: 25 nov. 2010, parte 4, Disponível em:<http://www.youtube.com/watch?v=Da3LgsDHuVw&feature=related>Acesso
em 25 nov. 2010.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
A HISTÓRIA DA HUMANIDADE EM VERSOS
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
CONSIDERAÇÕES SOBRE A UFOLOGIA
Para quem se interessar no assunto "Ufologia" visite o endereço e leia a pesquisa!
Protoufologia
Esta manifestação não
deixa de ser científica, no entanto as informações que partem desses estudos se
caracterizam por possuírem contextos hipotéticos filosóficos a serem
experimentados. São fatos a serem provados e identificados, mas não
inexistentes. Os quais, só não são devido a falta ou efeito da impossibilidade
da ciência atual prover meios para isto.
Da Protoufologia se
originam diversas teorias ufológicas no que tange a própria falta de explicação
plausível da ciência atual frente a alguns questionamentos históricos clássicos
e teológicos. É o empirismo contextualizado ao senso comum. Um exemplo disto
são os constantes questionamentos sobre monumentos egípcios, pré-colombianos,
origem da vida, seres mitológicos e afins. Como também, as questionáveis mais
válidas dentro de um contexto de liberdade de expressão, das “Teorias
Conspiradoras”.
Geralmente as
informações desenvolvidas pela especulação protoufologica é a que mais produz
elementos e teorias que inspiram as manifestações sensacionalistas propagadas
pela mídia. Um exemplo é a própria criação do termo “disco voador” o qual foi
pioneiramente identificado e propagado leigamente pela edição de 26 de junho
1947 do periódico Chicago Sun. Pois, apesar desta informação se referir a um
avistamento real, existem contradições de contexto bem característicos quanto a
informação que foi passada ao público. Pois, os textos das primeiras histórias
noticiadas sobre o “Caso Kenneth Arnold (1947)” não mencionava o termo “prato
voador” ou “disco voador”. Entretanto, histórias anteriores ao artigo que
originou a popular denominação citam que Arnold usou os termos “prato”, “disco”
e “forma de torta” para descrever os objetos avistados.
Porém, anos depois Kenneth
Arnold alegou ter dito ao reporte William C. Bequette que “eles voavam erráticos, como um prato atirado pela superfície da água”.
Arnold acreditava ter sido mal interpretado, já que sua descrição se referia ao
movimento do objeto e não ao seu formato. Assim, Bequette frequentemente recebe
os créditos por ter usado pela primeira vez o termo “disco voador”,
supostamente numa interpretação equivocada do que disse Arnold, mas o termo não
aparece nos primeiros artigos de Bequette. Na verdade, seu primeiro artigo de
25 de junho de 1947 diz somente “Ele
disse ter avistado nove aeronaves que pareciam pires voando em formação...”,
ou seja, apenas em 28 de junho 1947 Bequette usaria pela primeira vez o termo
“disco voador” (mas não “prato voador”).
A princípio Protoufologia não é Ufologia, é uma
falsa ligação que se faz no que tange o desdobramento resultado da especulação
científica e de senso comum. Pois, dos objetivos da Ufologia Ciência, o
principal é identificar fenômenos ufos e posteriormente provar seu vínculo com
o padrão extraterrestre, para depois definir ligações com outras teorias que o
cerca. Na Protoufologia ocorre o contrário, ou seja, primeiro se manifesta a
conclusão que um fenômeno é ufológico, e em seguida se procede na busca da
prova para tal afirmação. Nesse sentido, esta questionável ação se torna o
principal vetor de ligações de fatos fora da abrangência da Ufologia com a
mesma. Por efeito disso, o que é
questionável em outros ramos do conhecimento acaba contaminando e se tornando
um argumento contra o próprio estudo ufológico, ou seja, segue o mesmo
princípio só que adaptado a circunstância supracitada descrito na “Teoria do
fruto da árvore envenenada”.
Ou seja, a partir da
ideia da Teoria do fruto da árvore envenenada, será considerado e relacionado a
ideia que não é só a literalidade de se conseguir provas por meios ilícitos, no
caso ufológico: sem a devida perícia, metodologia e análise feita por
profissionais capacitados. Mas também, considera-se nesta perspectiva a
situação em que uma circunstância ou informação de uma outra área de
conhecimento ou cultural carregada de imperfeições e questionamentos ainda não
esgotados tende a serem utilizados por protoufólogos e pseudosufólogos como
sustentação de argumentos as suas teorias. Por efeito, a teoria ufológica não
logra êxito, quando contaminada com a informação. Porém, mesmo assim é
divulgada e propagada devido a falta de conhecimentos investigativos de quem a
recepciona e por efeito a propaga.
Só para constar, em pesquisas
da Ciência História, Geografia, Biologia,... entre outras, existem algumas
regras básicas como: verificar e analisar as informações que são colhidas em
bibliografias pesquisadas; tomar cuidado com teorias e informações refutadas ou
superadas; e principalmente não concluir informações sem ter norteamento
plausível.
A Protoufologia possui
um contexto embrionário a espera do surgimento de um paradigma que lhe
possibilite a experimentação. Por ter um caráter exótico, místico e curioso, é
explorada na integra por programas televisivos e bibliografias de questionável
interesse em prol da ciência Ufologia. É uma manifestação que passa ao leigo a
ideia que Ufologia se tipifica neste universo, quando na verdade o estudo
ufológico se distancia do mesmo, pois, o que esta em foco é um contexto
histórico, social ou científico, que é “enfeitado” com elementos ufológicos
para ganhar uma nova perspectiva.
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
OS PAÍSES DO PLANETA TERRA EM VERSOS
CONHEÇA AS POESIAS DA OBRA NO ENDEREÇO:
Colômbia.
No noroeste sul-americano,
Se estabelece o povo
colombiano,
Num território de
grande diversidade geográfica,
Que muito influencia
na sua distribuição demográfica.
Suposta localidade da
cidade de El Dorado,
O território foi
violentamente explorado,
E seu nativo povo
praticamente exterminado.
Atualmente a
Republica da Colômbia é um país agro-exportador,
Sendo um grande
produtor,
De café, cacau e
minerais.
Mas limitado nos seus
projetos industriais.
Santa Fé de Bogotá é
sua capital,
Localizada no centro
do território nacional,
Cidade que iniciou a
independência estatal.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
domingo, 22 de dezembro de 2013
Horizonte Terminal
sábado, 21 de dezembro de 2013
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS E GEOGRÁFICAS SOBRE O MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ-PR
Conheça a obra gratuitamente através dos endereços:
(PARTE 1, páginas 000-483)
(PARTE 2, páginas 483-567)
INTRODUÇÃO E
OBSERVAÇÕES
Escrevo agora sobre coisas de outrora
que em tempo presente estão ausentes e perdidas em realidades dispersas
resumidas em pequenas peças de um grande quebra-cabeça, esperando para serem
montadas antes que desapareçam.
Esta breve introdução conta a história
de um lugar supostamente sem memória oficial, consequência do extravio
“proposital” e da “guarda” ilegal de documentos oficiais que relatavam os
primeiros passos do município (que com a morte de seus “vaidosos guardiões” em
lixo se transformaram). Atitudes reprováveis ocultadas no contexto da extinção
da Velha “Vila de Tamandaré” e por diversas e “providenciais” enchentes que de
fato destruíram e inviabilizaram atas e documentos de caráter oficial. Neste
contexto surge uma questão: E os documentos que deveriam ser o caminho fácil e
de credibilidade que sobraram, onde estão?
Em pleno ano de 2013 ainda não foi
criado um arquivo público municipal!
Diante destas adversidades nem tudo foi
perdido ou extraviado, pois o passado ainda é possível ser encontrado.
Tamandaré não era uma cidade de “faz de conta”, tinha que dar satisfações ao
Estado, União e a Justiça. Para ter valor os atos civis tinham que seguir as
burocracias legais; os fatos conhecidos eram registrados pela imprensa
paranaense e outras publicações interestaduais. Ou seja, o que se tentou encobrir
e fazer desaparecer, não foi possível.
Neste contexto, a presente obra
histórica é uma pesquisa científica bibliográfica, de campo e descritiva não
analítica do contexto social dos fatos. Procedeu inicialmente com um amplo
processo de investigação da veracidade das informações orais colhidas junto aos
moradores locais, cujo resultado norteou a produção textual fundamentada em um
contexto probatório possibilitado junto aos arquivos de diversas instituições
governamentais e privadas citadas no capítulo Referências Bibliográficas.
Por efeito deste processo investigativo
ocorrerá a circunstância em que a oralidade popular corrente se apresentará divergente
do texto tecido baseado na fonte documental oficial, uma vez que, independentemente
de motivação, quanto mais a história vai se perdendo, mais condicionadas a
sofrer interpretações falhas ela fica. E por consequência o que era fato real
vira lenda, e o que era lenda se torna fato real dentro de um contexto de
contradições terríveis e daninhas no que tange o legado histórico deixado para
as futuras gerações.
Infelizmente, muitas informações
presentes na “oralidade” colhida e investigada foram descartadas, portanto, não
ganham campo na oficialidade, pois são estórias transmitidas por gerações, mas que
podem serem resgatadas por outros historiadores que lograrem sorte em encontrar
a necessária fundamentação para elas no futuro, ou seja, o meu trabalho foi o
de descobrir até que ponto elas foram reais. O objetivo desta obra é fornecer
subsídios históricos oficiais; criar um parâmetro responsável entre o que foi
um fato histórico e o que é uma mera divergência de informações; possibilitar
referências probatórias que afastem a possibilidade de serem preparadas futuras
pesquisas que relatem acontecimentos que estejam divergindo com o que um dia
aconteceu de fato.
É por este motivo que a apresentação
dessa obra histórico-geográfica que, apesar de elaborada para atender o
universo leigo de forma objetiva, preservou sua essência científica no sentido
das referenciações documentais e probatórias serem apresentadas notoriamente
destacadas no corpo do texto.
A obra se apresenta disposta
didaticamente de acordo com o assunto relacionado aos referentes títulos. No
contexto de cada capítulo existirão compilações de textos (devidamente
referenciados na fonte original) os quais em sua maioria poderão carregar
supostos erros gramaticais por vários motivos em especial: Textos e documentos
anteriores à década de 1920 foram escrito sob a luz de outra norma e regra
ortográfica não mais vigente atualmente; em certas ocasiões, para manter a
credibilidade da fonte não foi alterada a redação original no contexto das
compilações de notícias dispostas em periódicos; raramente serão utilizados
relatos orais, mas os que foram utilizados possuem caráter ilustrativo em
coerência com as fontes documentais de fé pública estando descritos
parcialmente ou na íntegra, podendo carregar vícios da linguagem oral. Também poderão
existir divergências de datas, na ortografia de nomes e sobrenomes, localização
geográfica e contextos homônimos, as quais decorrem da fonte pesquisada. É
necessário observar esta circunstância.
Por ser uma pesquisa que investigou a
oralidade corrente poderá ocorrer que a obra seja interpretada como de cunho
político ou religioso, ou seja, que atenda ao interesse de um grupo ou pessoa.
Diante desse fato é necessário o seguinte esclarecimento: As fontes
bibliográficas e documentais disponíveis ao público existentes no município são
escassas devido a extinção da cidade em 1938. Diante deste contexto, os
documentos específicos que foram preservados pertencem a arquivos particulares
(de posse legal), ou seja, que guardam a memória de um ente familiar específico
falecido (não do adversário).
Outros documentos fazem parte de atas de
associações restritas que não podem ser divulgados na íntegra em respeito à própria
regra de sigilo que fazem parte da mesma. As informações oriundas da Igreja
Católica dizem respeito ao fato desta instituição possuir registros preservados
de seus atos e observações de fatos conhecidos do cotidiano, os quais são de
credibilidade devido a entidade ser a mais antiga e organizada da região e de
notória autoridade nos séculos XVI-XIX, porquanto estava vinculada legalmente ao
Império auxiliando indiretamente na organização das pioneiras povoações, ou
seja, era uma época que não existia na região outra doutrina cristã de notória
atuação.
É necessária a consciência que a cidade,
até a década de 1970, tinha uma população pequena em um contexto onde todos se conheciam,
se não pessoalmente, mas por sobrenome. Nos bairros que faziam parte da cidade
existia uma realidade em que todos tinham ligações de parentesco, mesmo
distante. Diante disso, por ser um filho nato desta terra, e meus pais serem
filhos de pioneiros da cidade, eu seria hipócrita em não considerar e relatar a
possibilidade de que muitos acontecimentos históricos se liguem a parentes,
mesmo distantes.
Infelizmente, para o leigo existe a
ideia de que as informações estão fáceis e prontas a serem utilizadas, mas não
é assim. É por este fato que mesmo uma pesquisa ampla como a desenvolvida, não
consegue contemplar tudo, explicar e aceitar toda oralidade pura e simplesmente.
Pois, como foi citado anteriormente, os documentos se tornam peças de um grande
quebra-cabeça, o qual vai ganhando forma e amplitude conforme as informações
são encontradas, por isto que aparenta parecer uma descrição histórica parcial ou
superficial em determinados momentos. Porém, nunca se apresentarão conclusas
em suposições (no “achismo”).
Em referência a capa da obra, a imagem
escolhida foi uma foto tirada por Antonio Ilson Kotoviski Filho e participou do
concurso “2º Concurso de Fotografia Revelando Tamandaré 2012”, recebeu foi
intitulada: “Do solo brotou o progresso”, pois o desenho da calçada da
Prefeitura é um mosaico feito de petit-pavê (produto tamandareense) que
representa a extração de minerais e a natureza, ou seja, elementos do progresso
e sustentabilidade. Já a outra imagem foi
uma foto tirada por Thomas Guedes e intitulada “Um brilho que poucos enxergam”,
ou seja, uma reflexão sobre as opiniões que permeiam a cidade.
Diante do que foi exposto, a obra “Considerações Históricas e Geográficas sobre o Município de Almirante Tamandaré-PR”, não é um relato na visão do autor, é uma pesquisa no contexto da visão documental oficial e de notória circulação.
Mosaico em petit-pavê (produto local), representando a natureza e a extração mineral através do forno continuo de queima da Cal . Calçada da prefeitura/Foto: Antonio Ilson Kotoviski Filho
Mosaico em petit-pavê (produto local), representando a natureza e a extração mineral através do forno continuo de queima da Cal . Calçada da prefeitura/Foto: Antonio Ilson Kotoviski Filho |
domingo, 15 de dezembro de 2013
LIVRO NEGRO. O LADO OPOSTO DO AMOR.
Visite e leia o livro gratuitamente no endereço:
Ipso facto.
Sua
ação,
É a
minha reação.
Minha
sorte,
É a
sua morte.
Meu
mundo,
Quer
você em um buraco profundo.
Seu
ato é um social dissídio,
O
meu é genocídio.
Quem
é o cara que faz a classificação?
É
mais um bundão!
Que
cospe na sua própria e na minha geração.
Um
cego que acha que tem boa visão.
Mesmo
peso e medida,
É
esta a Teia da Vida.
Ela
me andou cobrando,
O
que o homem fez com o dom que ela andou dando.
Só
fiquei escutando,
E
pensando.
Pelo
mesmo fato,
Você
é meu prato,
Servido
frio,
Com
requintes que darão calafrios,
O
sangue virara rio,
A
Teia cortou seu fio.
Tanto
ódio e crueldade,
Você
plantou esta realidade.
Colha
os seus frutos,
Veja
como são brutos.
Bem
vindo ao seu mundo,
Ser
imundo.
sábado, 14 de dezembro de 2013
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Relatos de um tamandareense. HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ
Visite e conheça o livro no site:
(Continuação...)
Independente ou
não de maldição. Eis, que por um fleche toda esta lembrança de segundos, me fez
recordar que a previsão do sacerdote começava acontecer. Pois, na década de
1970 foi perfurado o primeiro poço artesiano para abastecimento da pequena
população local, pela Sanepar onde hoje fica o escritório de atendimento ao
público da estatal no município. Já na década de 1980, na gestão do então
Prefeito Municipal Ariel Adalberto Buzzato (1984-1988), a Sanepar, para sanear
o crescente abastecimento de água no município, perfurou mais três poços
artesianos com vazão de 680 metros cúbicos por hora[1],
no centro da cidade. Porém os problemas que assolam a cidade tiveram inicio em
1992. Ano em que Sanepar, buscou
tentar sanar o abastecimento de água da Região Metropolitana de Curitiba,
explorando a água do subsolo[2].
No entanto lá
pelo começo da década de noventa até o inicio do novo século, o centro de
Almirante Tamandaré começou a sofrer um pequeno afundamento, mas com graves
consequências, justamente causado por uma maior demanda de extração de água do
subsolo iniciada timidamente na década de 1970 pela Sanepar. O qual foi
marcado, pela interdição[3] em
2003 do prédio recém-construído do Colégio Estadual Ambrósio Bini. Que a
propósito, havia sido alertado para a sua engenheira responsável pelo laudo de
liberação do terreno onde seria executada a obra, ainda antes do seu período de
construção. Que a região destinada a aquele fim, que ficava praticamente
vizinho de onde se localizava a extração de água do subsolo feita pela Sanepar.
Poderia corromper a estrutura da edificação. E por este motivo não se deveria
construir lá.
Mas a
engenheira, com ar de arrogância proporcionado pelo status de carregar um
diploma. Mandou o diretor de obras municipal da época Antonio Ilson Kotovski
(que não possuía competência legal para interditar a obra, já que se tratava de
uma construção estadual, como também não era o Secretário de Obras), estudar
engenharia. Para depois palpitar em assuntos técnicos. Resumindo, atualmente o
tradicional Colégio Estadual Ambrósio Bini, se estabelece em dois prédios
provisórios, para atender seus alunos. Aguardando a morosidade burocrática e
uma decisão resolutiva política estadual
e municipal, para resolver o problema gerado pela falta de humildade de uma
engenheira em admitir um possível erro de escolha de local da obra, que resultou
na condenação estrutural de um prédio público, a ponto de inviabilizá-lo[4].
[1]
REVISTA PARANAENSE DOS MUNICÍPIOS. Especial
Almirante Tamandaré. Curitiba: Ed. Revista Paranaense dos Municípios Ltda,
Fevereiro de 1986, ano XVIII, p. 11.
[2] ARAÚJO. Maria Luiza
Malucelli. A influência do Aquífero Carste em Almirante Tamandaré. COMEC, 2006, p. 17.
[3]
Revista Brasileira de Geofísica. Aplicação
dos métodos gravimétrico e eletroresistivimétrico-IP em área de risco
geotécnico do sistema aqüífero cárstico em Almirante Tamandaré-PR. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010261X2006000300009&script=sci_arttext>
Acesso em: 25 nov. 2010
[4] PARANÁ ONLINE. Colégio construído em área cavernosa está afundando. Disponível em:<http://www.parana-online.com.br/editoria/cidades/news/474984/?noticia=COLEGIO+CONSTRUIDO+EM+AREA+CAVERNOSA+ESTA+AFUNDANDO>Acesso em: 25 nov. 2010
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
A HISTÓRIA DA HUMANIDADE EM VERSOS
domingo, 8 de dezembro de 2013
CONSIDERAÇÕES SOBRE A UFOLOGIA
Para quem se interessar no assunto "Ufologia" visite o endereço e leia a pesquisa!
Ufologia
Ciência
Esta manifestação tem
como característica a colaboração dos métodos científicos no que tange a busca
de identificação de fenômenos, antes de tecer qualquer tipo de conclusão sobre
um determinado objeto estudado. É por natureza uma manifestação de divulgação
de seus estudos ao público, a prudência.
De suas observações se
vinculam muitos assuntos ufológicos que são adaptados ou referidos diretamente
em trabalhos científicos acadêmicos de outros campos do conhecimento humano.
A Ufologia Ciência não
se apresenta de forma sensacionalista, vinculada a interesses econômicos ou a
seitas religiosas. Porém, o resultado de seus estudos, muitas vezes é utilizado
e explorado por estas formas de manifestações, para fundamentar circunstâncias
cientificamente e ufologicamente refutadas.
Neste sentido a
Ufologia Ciência é de fato uma manifestação científica, pois, se caracteriza
como Ciência, informando a verdade que dispõe fundada em métodos científicos
conhecidos ou adaptados racionalmente a realidade investigada, buscando de
forma organizada, sistêmica e dialética identificar novos paradigmas que
aperfeiçoe os métodos e que norteiem explicações plausíveis de caráter a colaborar
com o conhecimento humano. É um estudo que se caracteriza com a contemporânea
concepção de Ciência, que:
“é a que
reconhece, como garantia única da validade da Ciência, a sua auto corrigibilidade.
É significativa, seja por partir da desistência de qualquer pretensão à
garantia absoluta, seja por abrir novas perspectivas ao estudo analítico dos
instrumentos de pesquisa de que as Ciências dispõem”[1].
Observando esta
característica que identifica a Ufologia Ciência é possível desmistificar ou
refutar pontos de vistas de um grupo de “simpatizantes da ufologia” que
defendem a ideia que o estudo ufológico não deve ser feito ou considerado pela
visão científica pelo fato de torna-la cientificista. É uma visão contraditória
e afetada, já que neste momento histórico é impossível identificá-la ou
rotulá-la como cientificista, pois, ela não “possui a crença infundada de que a ciência pode e deve conhecer tudo e
é a explicação causal das leis da realidade tal como esta é em si mesma”[2].
Pelo contrário, ela busca quebrar paradigmas científicos. Já que, os estudos
ufológicos são os maiores exemplos da pesquisa científica (não cientificista),
onde se identifica em seu processo os constantes confrontos epistemológicos,
problemas e enigmas a serem desbravados em um constante processo de
aperfeiçoamento.
[1] ABBAGNANO,
Nicola. Dicionário de Filosofia. Tradução da 1ª edição brasileira coordenada e
revisada por Alfredo Bosi; revisão e tradução dos novos textos Ivone Castilho
Beneditti - da 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p. 139.
[2] CHAUI, Marilena.
Convite à Filosofia. 8ª. São Paulo.
Atica, 1997, p. 280.
sábado, 7 de dezembro de 2013
OS PAÍSES DO PLANETA TERRA EM VERSOS
CONHEÇA AS POESIAS DA OBRA NO ENDEREÇO:
Ilhas Galápagos
Equador.
País da América
Andina,
Onde predomina a
população indígena,
Grande parte
descendente,
Da Civilização Inca,
que nesta região se fez presente.
Localizado no
noroeste do continente,
Possui um clima
predominantemente quente.
Saindo do litoral,
A altitude vai
influenciar o clima equatorial.
Com uma fraca
industrialização,
O ponto forte é a
exportação,
Do cacau, café e
banana,
A base da economia
equatoriana.
As Ilhas Galápagos
que possuem espécies únicas no reino animal,
É um importante
patrimônio natural mundial.
Assim como Quito, sua
capital,
Que guarda ruínas do
patrimônio inca imperial.
Ilhas Galápagos |