SEJAM BEM VINDOS!

Muitas ideias que expressavam sonhos. Muitos ideais que se manifestaram na simples reflexão de ser útil além das funções que exercemos ao menos por um instante. Várias alternativas a nossa frente e muitos obstáculos.

Um dia percebi que deveria ser útil universalmente, pensei e pensei como ascender a esta condição, pois, não possuía nenhum dom especial. No entanto, sou um homem que gosta de escrever. Explorei este caminho, pois as palavras e ideias são muito poderosas e podem servir para inspirar pessoas na sua trajetória vital.

Sou historiador um guardião da memória e pesquisador. Sou poeta de expressões líricas e sociais. Não sei se o que penso é certo ou errado, mas sei que aprendo e ensino dentro de um contexto imperfeito.

Este é meu universo virtual, um lugar de divulgação de minhas humildes e imperfeitas obras literárias e científicas.

sábado, 17 de agosto de 2013

CONSIDERAÇÕES SOBRE A UFOLOGIA.

Para quem se interessar no assunto "Ufologia"  visite o endereço e leia a pesquisa!
http://issuu.com/kotovski/docs/considera____es_cr__ticas_sobre_a_u


JUSTIFICATIVA DA ABORDAGEM
  
 Vivemos em um mundo normatizado e organizado por legislações específicas que possuem como objetivo comum o bem viver, progresso e evolução humana. Pois, independente de consideração critica os terráqueos possuem o status de “civilização”, já que o contemporâneo grupo humano agrega características comuns que os identificam como pares permitindo uma convivência tolerante no contexto tanto da cultura universal, quanto da cultura específica.
Em decorrência desta realidade, existe por efeito uma gama de conhecimentos técnicos e científicos compartilhados em comum e livremente entre todas as nações e povos civilizados do mundo, ou seja, as ciências. Porém, ainda existem povos no planeta que desconhecem as Ciências dos “civilizados”. No entanto, o desconhecimento deles dessa ciência, nada interfere no seu cotidiano, pois possuem a sua própria, a qual lhe permite fornecer subsídios e informações necessárias para enfrentar e sobreviver na realidade em que vivem. Não é uma “ciência primitiva”, tão pouco alternativa. São os mesmos conhecimentos que em um passado distante serviram aos ancestrais que deram origem aos povos contemporâneos.
A partir desta breve e resumida introdução, é observado que os conhecimentos adquiridos na trajetória humana e posteriormente compartilhados, contribuíram para criar a realidade que contemplamos no presente. Porém, estes conhecimentos, não apareceram ao acaso, prontos para serem usados, mas foram frutos de observações espontâneas. Eis, que tiveram gênese em um contexto de senso comum que respondesse a necessidade do momento sofrendo evolução empírica (erro e acerto), dentro de um espaço e tempo não linear e revolucionário.
Atualmente ainda é assim, e sempre será assim. A diferença é que o ser humano adquiriu a consciência de sistematizar o que observa e percebe em diferentes contextos da manifestação humana (senso comum, cultural, política, social, científica, protocientífico, pseudocientífica,...), ou seja, o ser humano por ser um animal acumulador de conhecimentos, experiências e criativo consegue encontrar inspiração, fundamento, argumentações para solucionar suas questões vitais em campos muitas vezes sem ligação com a realidade vislumbrada, e por efeito criar algo novo. Algo classificado até então como impossível ou inexplicável. Ou seja, o filosofo Gastón Bachelard (1979, p. 06) considera que:

“para o cientista, o conhecimento sai da ignorância tal como a luz sai das trevas. O cientista não vê que a ignorância é um tecido de erros positivos, tenazes e solitários. Não vê que as trevas espirituais tem uma estrutura e que nestas condições, toda a experiência objetiva correta deve implicar sempre a correção de um erro subjetivo (...) o espírito científico só pode se construir destruindo o espírito não científico”[1].

Esta capacidade intelectual que permite o ser humano evoluir possui uma aceitação plausível, tanto na comunidade científica quanto na leiga. Da mesma forma, ela é tão vital para a sobrevivência humana, que é protegida por legislação internacional, como é possível observar no contexto do inciso primeiro do artigo 27 presente na Declaração Universal de Direitos Humanos, que cita o seguinte: “I - Toda pessoa tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar do processo científico e de seus benefícios;...”
Neste sentido, fica notório que a busca pelo aperfeiçoamento científico existente na realidade no contexto de produzir novas perspectivas, paradigmas, pontos de vistas, descobertas e explorar assuntos não contemplados pela ciência corrente, são elementos reconhecidamente que colaboram com o processo evolutivo humano. Sendo que o resultado dessa colaboração, independente do reconhecimento que terá na sociedade em especial no meio científico deveria ser respeitada e até auxiliada por outras ciências de forma notória. Pois, como já foi observado historicamente em várias oportunidades e em diferentes períodos, é a constante mudança de opinião sobre determinado assunto. Isto ocorre porque, pela descoberta de um elemento novo, ou um ponto de vista novo, o que antes era portador da absoluta credibilidade, posteriormente ao novo evento (paradigma) se torna o “maior erro da história”,...



[1] BACHELARD, Gastón. A Filosofia do não. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1984.

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