SEJAM BEM VINDOS!
Muitas ideias que expressavam sonhos. Muitos ideais que se manifestaram na simples reflexão de ser útil além das funções que exercemos ao menos por um instante. Várias alternativas a nossa frente e muitos obstáculos.
Um dia percebi que deveria ser útil universalmente, pensei e pensei como ascender a esta condição, pois, não possuía nenhum dom especial. No entanto, sou um homem que gosta de escrever. Explorei este caminho, pois as palavras e ideias são muito poderosas e podem servir para inspirar pessoas na sua trajetória vital.
Sou historiador um guardião da memória e pesquisador. Sou poeta de expressões líricas e sociais. Não sei se o que penso é certo ou errado, mas sei que aprendo e ensino dentro de um contexto imperfeito.
Este é meu universo virtual, um lugar de divulgação de minhas humildes e imperfeitas obras literárias e científicas.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
sábado, 26 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Relatos de um tamandareense. HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ
Visite e conheça o livro no site:
GEOGRAFIA (parte - 2)
(...) A imensa mata e
o imponente mar-de-morros que admirava, ainda são timidamente pontilhados por
algumas moradias e cortada pela Rodovia dos Minérios e uma solitária estrada de
ferro. Porém, ao contemplar toda aquela beleza, imaginei de forma pessimista o
futuro que espera aquela tamanha obra prima natural, baseado no progresso que
dinamicamente, mas inconsequente se propaga na contemporaneidade. Então pensei:
tudo que hoje observo, um dia, vai ficar apenas na imaginação de quem lê estas
imperfeitas linhas descritivas. Espero que eu me engane quanto a esta
perspectiva.
Neste momento
de reflexão sobre o futuro de tudo que observava naturalmente disperso e
harmônico, regredi em meus pensamentos. A um passado muito longínquo, em tempos
onde a vida se ensaiava a aparecer na face do planeta Terra e o continente
africano estava há um pouco mais de 130 quilômetros de onde me encontrava. Isto porque, foi
provavelmente no final da Era Geológica denominada de Pré-Cambriano no éon da
Proterozoíca[1], que
supostamente a base fundamental daquele relevo que sustentava toda aquela
riqueza vegetal, se formou. Então pensei: como um Mar-de-Morro tão imponente
deste, que se desenvolveu em um contexto de bilhares de anos, orientado por uma
complexa sucessão de espigões alongados e vales em “V” profundos, que
consequentemente formaram estes hoje desgastados morros, pode ser modificados
em apenas décadas e séculos?
Conhecedor das
diversas respostas que iriam aparecer, deixei de divagar sobre o futuro daquilo
que via com mim mesmo, e voltei ao presente. Principalmente porque já estava
recuperado do cansaço da íngreme subida, e involuntariamente estava decidindo
para onde eu iria. Opção não faltava, já que o município possui aproximadamente
194,75 Km².[2] Mas o
problema é que eu estava sobre o Primeiro Planalto Paranaense. O qual possui
como umas de suas características principais, a variação de altitude do relevo
que é de 850 á 950 metros acima do nível do mar, a qual a principio é bem
notória na altitude do relevo tamandareense, que se encontra a 950 metros. Pois
querendo ou não, a consequência disso aliada ao relevo acidentado resulta em
trajetos com muitas variações de subidas e decidas.
Diante disto,
resolvi passar pelas trilhas que levam até os morros da região do Sumidouro que
margeiam a Rodovia do Calcário. Que ficavam de frente a antigas dolinas que com
o tempo desapareceram. A de se destacar que a localidade recebeu esta
denominação já em tempos que transcendem a década de 1920, justamente por causa
dessas dolinas e do vale por onde passa o Rio Barigui o qual cria uma imagem de
que o rio desaparece nele. Como também o nome se liga a própria característica
da dolina, que é justamente o de captação de água (funciona como um ralo no
período em que o rio transborda, diminuindo o impacto deste acontecimento
natural para as regiões que se encontram nas proximidades por onde passa o rio)[3].
Da mesma forma, a região que margeia a Rodovia do Calcário é um grande brejo
(várzea), ou seja, é uma espécie de “esponja” que capta também a água das
inundações e abastece o aquífero, além de colaborar para que os impactos do
excesso de água sejam amenizados. Por sorte existem legislações que protegem
estas regiões. O problema é que supostamente se desconhecem elas e suas
previsões legais.
Quando cheguei
ao topo, avistei a velha capelinha lá existente. Mas não gostei do que
presenciei. Pois, a mesma estava em ruínas, devido à ação de vândalos que por
lá passam e destrói uma parte da história de fé, tecida em ações pelo povo
pioneiro de Tamandaré. Eis, que aquela capelinha foi erguida a mais de 70 anos.
Tomei um fôlego e desci o morro e segui em direção a Tranqueira, utilizando-se
de um caminho tranquilo que passa pela Rua Antonio Ferro, e se liga com a Rua
Antonio G. Tozin, que leva até o Sindicato, onde entrei em um pedaço desativado
da antiga estrada do Assungui, que margeia a ferrovia. (continua).
Ruínas da Capelinha do Morro do Sumidouro construída
por Domingo Zanier na década de 1940/Foto: Antonio Kotoviski Filho, fevereiro
de 2011
[1]
SCORTEGAGNA, ADALBERTO. A geologia, o relevo, e os recursos minerais. In: Paraná espaço e memória: diversos olhares
históricos-geograficos. Curitiba: Bagozi, 2005, p.29.
[2]
IBGE CIDADES@. Almirante Tamandaré- PR.
Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=410040#>
Acesso em: 28 dez de 2010.
Ruínas da Capelinha do Morro do Sumidouro construída
por Domingo Zanier na década de 1940/Foto: Antonio Kotoviski Filho, fevereiro
de 2011
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segunda-feira, 21 de outubro de 2013
A História Brasileira em versos.
Visite a obra no endereço:
A catequização dos indígenas.
A rivalidade entre o cristianismo,
E o crescente islamismo.
Fez a Igreja Católica o índio proteger,
Pois havia um grande potencial em cristãos os
reverter.
Os jesuítas implantaram a catequização.
Porém outros conhecimentos também foram ensinados as
nativas populações.
Inconscientemente destruindo culturas e tradições,
Nas históricas reduções.
Não eram considerados pagãos,
Apenas desconhecedores de verdadeiras religiões.
Apesar da boa intenção,
Os jesuítas corromperam uma natural evolução.
domingo, 20 de outubro de 2013
A HISTÓRIA DA HUMANIDADE EM VERSOS
Para quem gostar da temática dessas poesias, visite a obra no endereço:
Cambriano.
Distante do tempo atual,
O planeta estava fora do normal.
Seres invertebrados,
Reinavam nesse passado.
Transformações geológicas,
Continuavam a acontecer,
Quando uma evolução histórica,
Fez um novo ser aparecer.
Conchas ornavam os seres viventes,
Mas nada que caracterize as formas recentes.
Tempos onde a vida só existia no mar,
E o solo timidamente começava a se formar.
sábado, 19 de outubro de 2013
CONSIDERAÇÕES SOBRE A UFOLOGIA
Para quem se interessar no assunto "Ufologia" visite o endereço e leia a pesquisa!
A Ufologia investiga o
fenômeno “omni” (objeto móvel não identificado) – qualquer objeto visto no céu,
mar, terra que não possa ser identificado ao primeiro olhar que é de contexto
subjetivo. A hipótese extraterrestre é apenas uma das possibilidades a serem
investigadas. “Este é o principal
problema da ufologia: a maioria dos próprios ufólogos”, segundo Rogério
Chola, ombudsman da revista UFO que também cita: “Eles são os responsáveis por perpetuar os paradigmas de que ovni é o
mesmo que nave extraterrestre.”[1]
A racionalidade
ufológica não encontra resistência entre a população, pois existe a curiosidade
mesmo que velada em saber o que existe de fato no universo. No que tange estas
considerações, é observado o mesmo ponto de vista pelo astrônomo Derrick Pitts
(cientista sênior e astrônomo chefe do Museu de Ciência do Instituto Franklin
da Filadélfia, além de Embaixador do Sistema Solar da NASA), quando comentou
sobre a credibilidade da Ufologia[2]: "Eu diria que devemos realizar esse
estudo, porque temos um fenômeno que atrai um enorme interesse público. Por que
não tentar entendê-lo?”.
No entanto não é
contemplada pelo povo leigo quanto por pseudos intelectuais e intelectuais de
fato, devido a complexidade da forma de racionalizar, já que as perspectivas e
observações se apresentam dentro de um contexto de desconhecimento que não
possui coesão comum racional e que se perdem em um labirinto de explicações que
se contradizem, muitas vezes por estarem equivocadamente relacionados a seitas,
exibicionismo ou a cultura da ficção. Ou seja, são exposições de abrangência
tão amplas que passam a ideia de estarem descaracterizada com o real objetivo
do estudo ufológico e que por efeito atrapalham o processo de fortalecimento e
de busca por credibilidade no sentido do estudo deixar de ser leigo e se tornar
legalmente científico.
Diante desta
circunstância a Ufologia se apresenta como uma “terra de ninguém”, um campo de
conhecimento anárquico, sem regras, fiscalização, ordem e delimitação de suas
fronteiras. Um mundo visitado por aventureiros, “turistas” e alienados sem
pretensões de trazerem o progresso de fato para este campo do conhecimento. É
um microuniverso científico e filosófico de fontes possíveis, tangíveis e
investigáveis contaminadas por devaneios especulativos refutados dentro do
próprio estudo ufológico sério....
[1] Revista
Superinteressante. Ufologia é Ciência?.
Editora Abril, S/A, junho 2005.
[2] Comentário
extraído do artigo “Astrônomo afirma que deve haver estudo científico dos UFOs”
elaborado pelo jornalista e escritor Renato A. Azevedo e publicado dia
09/10/2012 no endereço eletrônico: http://www.ufo.com.br/noticias/astronomo-afirma-que-deve-haver-estudo-cientifico-dos-ufos .
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
OS PAÍSES DO PLANETA TERRA EM VERSOS.
CONHEÇA AS POESIAS DA OBRA NO ENDEREÇO:
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Horizonte Terminal
APENAS UM TRECHO DA FICÇÃO CIENTÍFICA HORIZONTE TERMINAL QUE ESTA DISPONÍVEL NO ENDEREÇO:
- BOATOS CONSPIRATÓRIOS
Com o amanhecer do novo dia e a não ocorrência de nada de anormal, havia
uma sensação de alívio pairando no ar. Mas a tensão e o clima pesado ainda não
estavam descartados por completo.
Boatos começavam a se tornar mais frequentes, principalmente porque
emissoras de rádios piratas e digitais começavam a transmitir, mesmo com baixa
credibilidade, segredos nunca revelados oficialmente pelos governos sobre a
existência de extraterrestres. Entre eles os mais significativos e que mais
repercutiram entre os povos foram os mesmos que já em meados do século XXI
haviam sido confirmados de fato, mas devido as revoluções culturais e sociais
que ocorreram não receberam atenção devida ou foram adaptadas a teorias
ideológicas que no presente tempo humano, já estavam abandonadas.
Porém, as mesmas foram revividas e pareciam se encaixar com teorias
diversas adaptadas a aquele momento e anteriores, ou seja, foi trazido a tona o
“Escândalos das Crises de 2023” que consistia que a “crise
manejada era o termo utilizado pelos governos para descrever o cenário de uma
situação de crise criadas e as soluções para ela apresentada, usualmente três,
que incluíam aumento na segurança e a perda de muitas liberdades. Com uma crise
manipulada, os governos podem manipular as pessoas para obter a solução para as
crises, direcionando e movimentando a população para um caminho já previamente
escolhido”. Este acontecimento estava sendo utilizado para afastar o caos que se
apresentava...
- BOATOS CONSPIRATÓRIOS
terça-feira, 15 de outubro de 2013
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
domingo, 13 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
Relatos de um tamandareense História do Município de Almirante Tamandaré.
Visite e conheça o livro no site:
UM BREVE TRECHO DA OBRA HISTÓRICA...
GEOGRAFIA
Aproveitando
este maravilhoso dia agradável. Proporcionado por um fresco verão subtropical
úmido mesotérmico, fui andar de mountain bike pelas trilhas entre matas e
montanhas que se ostentam maravilhosas na visão de quem aprecia uma paisagem
harmoniosa de status de obra prima criada pela Mãe Natureza na contemporânea
cidade paranaense de Almirante Tamandaré.
Neste passeio,
primeiro resolvi subir no morro central junto a Vila de Santa Terezinha, que a
propósito representa um belo cartão postal, apesar das marcas deixadas pela
exploração de uns de seus principais minerais que é o saibro. Mas que em um
contexto geral, representa bem a ação humana de sobrevivência naquela região,
se tornando um marco referencial da potencialidade do município, tanto turístico
como de extração mineral industrial.
(Morro do Sr. Pedro Jorge/ Foto – Antonio Kotoviski,
janeiro de 2011)
Exausto pela
pesada pedala em terreno tão íngreme, descansei em sua parte mais elevada,
saboreando a refrescante água bicarbonatada calco-magnesiana[1]
que brota do abençoado Aquífero Karst, que corta o subsolo do município. Neste
tempo fiquei observando a Vila, mas por um momento, minha atenção
espontaneamente se prendeu ao sul, na visão da exuberante selva de pedra que
parecia brotar da própria linha do horizonte formada por um conjunto de
imponentes edifícios de concreto que demarca o status econômico e político da
capital paranaense.
Apesar da bela vista que se tem de Curitiba, as
criações do homem, não proporcionavam a mesma beleza e paz que senti. Pois ao
vislumbrar a norte, na direção de Rio Branco do Sul e Itaperuçu; a oeste em
direção a Campo Magro e a leste onde esta a cidade de Colombo, a presença de um
mar-de-montanhas e uma imensa mata de vegetação
típica de florestas subtropicais. Onde se encontram presentes elementos
característicos de florestas tropicais e florestas temperadas, que ocupam áreas
de latitude superior aos trópicos, mas com algumas características do clima
tropical, ainda com predomínio de alguns restos da Mata de Araucárias
misturados a uma gama de espécies vegetais característicos da formação descrita
como: Araucária, Bracatinga, Erva–Mate,
Gabiroba, Pitangueira, Cerejeira, Angico, Guajuvira, Ipê Roxo, Ipê Amarelo,
Espinheira Santa, Araticum, Pau-de-Andrade, Eugenias, Timoneira,...
[1] ÁGUAS
DO PARANÁ. Karst. Disponível em:
<http://www.suderhsa.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=52>
Acesso em 25 nov. 2010.
(Morro do Sr. Pedro Jorge/ Foto – Antonio Kotoviski,
janeiro de 2011)
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sábado, 5 de outubro de 2013
A História Brasileira em versos.
Visite a obra no endereço:
História dos indígenas americanos.
A luta por sobrevivência,
Foi a principal influencia,
Para impulsionar,
Grupos nômades a migrar.
Estas migrações,
Alcançaram distantes regiões,
Em especial,
Atravessaram o Estreito de Bering entre a Ásia e a
América Setentrional.
Já na América; caminhando para outras regiões,
Se adaptando as novas condições.
Alguns grupos se sedentarizaram,
Outros a jornada continuaram.
Na região da América austral,
Povoaram o litoral.
Também o interior,
Tendo a sobrevivência como guia orientador,
Desenvolveram avançadas e simples organizações,
Diversas tradições.
Tinham uma história,
Feita em cada trajetória.
Reveladas em arqueológicas memórias.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
A HISTÓRIA DA HUMANIDADE EM VERSOS.
Para quem gostar da temática dessas poesias, visite a obra no endereço:
Proterozoica
Águas proterozoicas;
Abençoadas por sinal!
Alvoreceram a jornada,
Do descendente primordial.
Um simples ser unicelular,
Que aos poucos povoou o mar!
Porém, evoluiu bem devagar.
Aparecem os organismos multicelulares,
Com formas rudimentares,
Mais de fundamental influencia,
Para a nossa “evolucionista” existência.
Mas o mundo ainda estava em formação,
O que limitava a propagação,
Da vida em grande proporção.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
CONSIDERAÇÕES SOBRE A UFOLOGIA.
Para quem se interessar no assunto "Ufologia" visite o endereço e leia a pesquisa!
Um breve trecho da pesquisa:
A preocupação com a seriedade da Ufologia
esbarra na alienação dos ufolotras.
"O estudo ufológico
possui uma história recente, iniciado timidamente na década no final da década
de 1940. Por consequência ele ainda esta
se desenvolvendo. No entanto, por efeito dos objetos e circunstâncias não
identificadas de fato, vem sofrendo um processo de desenvolvimento de contexto
contemplativo que necessita de seres de racionalidade ampla, não restrita, não
manipulável e tão pouco de ideólogos. Pois, a contemplação de fenômenos
ufológicos ainda não apresentam respostas objetivas, teorizadas e adaptadas ao
padrão da racionalidade comum humana no presente. Esta contemplação ainda se
forma entre vários pontos de vistas ao clivo da interpretação subjetivas que
pode ser influenciado pelo interesse que carrega.
Pois primeiro, é
preciso entender a filosofia do estudo ufológico, seu conceito, objetivos e
linhas de pesquisas. Identificar seus pesquisadores, pois profissional despreparado
existe em qualquer área do conhecimento, no entanto quando o assunto é Ufologia,
as pessoas leigas não se prendem a considerar os acertos e descobertas
científicas de fato feitas pela Ufologia, mas tecem juízos sobre erros e
atitudes de pseudos-ufólogos e a relaciona em forma de opinião fundada no senso
comum sobre a Ufologia. Já que a população e muitos pseudos-intelectuais não
desfrutam da habitualidade de uma atitude científica para nortear e analisar o
que escutam e verem na mídia"...
Pois primeiro, é preciso entender a filosofia do estudo ufológico, seu conceito, objetivos e linhas de pesquisas. Identificar seus pesquisadores, pois profissional despreparado existe em qualquer área do conhecimento, no entanto quando o assunto é Ufologia, as pessoas leigas não se prendem a considerar os acertos e descobertas científicas de fato feitas pela Ufologia, mas tecem juízos sobre erros e atitudes de pseudos-ufólogos e a relaciona em forma de opinião fundada no senso comum sobre a Ufologia. Já que a população e muitos pseudos-intelectuais não desfrutam da habitualidade de uma atitude científica para nortear e analisar o que escutam e verem na mídia"...