SEJAM BEM VINDOS!

Muitas ideias que expressavam sonhos. Muitos ideais que se manifestaram na simples reflexão de ser útil além das funções que exercemos ao menos por um instante. Várias alternativas a nossa frente e muitos obstáculos.

Um dia percebi que deveria ser útil universalmente, pensei e pensei como ascender a esta condição, pois, não possuía nenhum dom especial. No entanto, sou um homem que gosta de escrever. Explorei este caminho, pois as palavras e ideias são muito poderosas e podem servir para inspirar pessoas na sua trajetória vital.

Sou historiador um guardião da memória e pesquisador. Sou poeta de expressões líricas e sociais. Não sei se o que penso é certo ou errado, mas sei que aprendo e ensino dentro de um contexto imperfeito.

Este é meu universo virtual, um lugar de divulgação de minhas humildes e imperfeitas obras literárias e científicas.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

LANÇAMENTO DO LIVRO “CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS E GEOGRÁFICAS SOBRE O MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ-PR”

Na data de 27 de novembro de 2013 as 18:30h no Centro de Convenções Edson Dalk na cidade de Almirante Tamandaré, ocorreu o lançamento de mais uma pesquisa científica realizada pelo Historiador Antonio Ilson Kotoviski Filho denominada de “Considerações Históricas e Geográfica sobre o município de Almirante Tamandaré-PR”.

A solenidade contou com a presença de diversos tamandareenses representando os mais variados setores da sociedade da cidade.
Em referência a obra física, logo estará disponível para consulta nos acervos das Bibliotecas Públicas, da Assembléia Legislativa do Paraná, do Circulo de Estudos Bandeirantes, do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná, Museu Paranaense e outras instituições a serem informadas.  

Porém, existe a possibilidade de conhecer a obra por via online gratuitamente através dos endereços:



Breve discurso de lançamento da obra proferido na data de 27/11/2013:

“Sejam bem vindos!
Estamos reunidos em mais uma solenidade especial fazendo parte de um momento único, onde o passado e o presente se encontra.
Mais uma pesquisa científica realizada, novos fatos relembrados, histórias desbravadas.
Um longo traiçoeiro caminho foi enfrentado, e entre acertos e enganos se tentou chegar o mais próximos dos fatos que construíram a essência da terra tamandareense. Um relatório foi tecido sobre estes fatos e hoje ele é divulgado, para enriquecer e fomentar a cultura e o conhecimento daqueles que se preocupam e se interessam por esta terra que é provedora do sustento de muitos, mas uma mãe mal compreendida por alguns que aqui passam e se vão.
Pedras foram jogadas e algumas colhidas para serem usadas na construção de um castelo que poucos possuem a competência de transformar em realidade. Mas muitas flores foram oferecidas para ornamentar o jardim do castelo antes dele ser construídos. Amigos e desconhecido que acreditaram e entenderam a difícil tarefa de explorar lugares desconhecidos e perdidos no tempo. Pois contemplam que a história é uma ciência e quem nem sempre fontes estão dispostas facilmente na realidade que nos permeia.
Mas, quem liga para isso, o importante é que meu tempo foi gasto em fazer algo útil para esta cidade. É por isto que estou aqui hoje. Lançando oficialmente a obra “Considerações Históricas e geográficas sobre o município de Almirante Tamandaré-PR”, uma pesquisa que espero que seja útil na árdua tarefa em desvendar o que Cronus devorou.
Muito obrigado pela atenção”. 
Mesa de autoridades formada durante a solenidade de lançamento do livro "Considerações Históricas e Geográficas sobre o município de Almirante Tamandaré-Pr": Antonio Celso Mendes (membro da Academia Paranaense de Letras), Vereador Tiriva (Vice-Presidente da Câmara Municipal de Almirante Tamandaré), Aldnei Siqueira (Prefeito Municipal) e o Historiador Antonio Ilson Kotoviski Filho/Foto: Família Kotoviski, 2013.     

sábado, 23 de novembro de 2013

Relatos de um tamandareense. HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ

Visite e conheça o livro no site:

Seminário Santo Antonio, já foi sede administrativa da Paróquia.
Fonte: capuchinhosprsc.org.br

(Um breve trecho da obra...)
(...) Mas o locus focus daquele dia, já anunciava claramente que a noite chegaria logo, então resolvi seguir em direção a minha casa que fica no Botiatuba. Pelo caminho, ainda matutando sobre a ação humana sobre o relevo, vegetação e a hidrografia de minha querida terra natal, e consequentemente de outros lugares, visualizei o turístico, mas reservado Seminário Franciscano Capuchinho Santo Antônio. Logo, me raio na mente, mais um fato geológico. Desta feita, ligado ao gigante Aquífero Kasrt, que se formou ainda no período Quaternário. Pois, lembrei-me de uma história pitoresca que meu pai (Antonio Ilson Kotoviski) costuma contar. Eis, que segundo ele, quando ainda era criança (há muito tempo isto!), lá pela década de 50, a cidade não possuía uma grande população e progresso tecnológico na comunicação que desfruta atualmente. Tanto é que a energia elétrica era uma coisa rara. A tal ponto de ser produzida particularmente, como fazia meu avô Pedro, já que dispunha de um açude que proporcionava uma capacidade hidroelétrica pequena, mas que conseguia abastecer a sua casa. O mesmo fazia meu tio avô José Kotoviski.
Diante deste fato, o divertimento, geralmente eram as pessoas se reunirem nas mercearias, nas casas de conhecidos, em novenas, missas e festas de igrejas. Geralmente, os casados aproveitavam este tempo para conversar sobre os fatos do cotidiano que pertenciam. No Botiatuba, não era diferente, já que a mercearia mais visitada (a única na região) para estes encontros diários era justamente a de meu avô Pedro Jorge Kotoviski. O qual ainda para alegrar mais a freguesia e as visitas de fim de tarde, dispunha de um aparelho de rádio, que mal pegava alguns programas. Mas já era um atrativo para prender a atenção de muitos, naquela época. Pois, parece engraçado, mas as pessoas se reuniam para escutar rádio, e o mesmo ocorria com a televisão, quando ela apareceu. 
Num belo fim de tarde, como era de costume, um tradicional cliente, apareceu na mercearia (seu Vicente Krizizanoski), para comprar alguns mantimentos e bater um tradicional papo, enquanto degustava uma boa pinga. Conversa vem, vai,..., muitos assuntos ligados a vários fatos,..., até que o distinto senhor comentou que a Villa de Tamandaré iria afundar.
Espantados e ao mesmo tempo curiosos, o pessoal quis saber por quê? Então, o senhor explicou que na época em que se estava construindo o Seminário dos Padres (Seminário Capuchinho Franciscano Santo Antônio), um padre italiano engenheiro e geólogo, foi destacado para supervisionar a obra. Em consequência disso, o padre ao perceber que o solo da região da obra não era muito firme para sustentar o projeto original elaborado inicialmente o modificou. Principalmente devido a alguns testes de superfície e características da região, constatados por suas simples andanças. Eis, que facilmente observou muito lagos natural (dolinas, que se encontra atualmente na propriedade do Sr. Moacir Didoné, margeando a Rua Pedro Jorge Kotovski no Botiatuba), nascentes e rochas calcárias. Constatou então, a partir de seus conhecimentos que possuía de geologia, que a região estava disposta sobre um aquífero cárstico.
Diante disto, responsavelmente, alterou o projeto original, o que gerou certo descontentamento entre os superiores de hierarquia da Igreja, que estavam responsáveis pelo local naquele momento. Já que teriam que novamente fazer a fundação da obra. Consequentemente, o padre foi questionado do motivo. E de forma direta ele respondeu que tal providência se dava, porque poderia ocorrer que o prédio do seminário afundasse ou ficasse comprometido demais, a ponto de cair.
Os seus superiores, por falta de conhecimento técnico, não acreditaram muito na história, e continuaram questionando o padre, enquanto alguns pedreiros presenciavam e escutavam as constantes e diárias discussões que ocorriam entre os padres, toda vez que havia necessidade de se mudar ou fazer algo diferente na obra.
Fundamentado em seus conhecimentos de engenharia e principalmente de geologia, explicou: “que o grande responsável por esta limitação de edificações mais imponentes na região, era o subsolo, que apesar de ser abençoado por possuir uma abundante reserva de água, era também um perigo para o futuro não só da região, mas de algumas partes mais sensíveis a ele na cidade”.
O pessoal, meio assustado, começou a indagar o padre além de expressar que ele estava louco, já que o sacerdote não mais se referia ao destino da construção, mais de outras construções espalhadas pelo município. O padre, percebendo tal agressividade ocasionada pelo temor, acalmou a todos, expressando que tal risco, não se desencadearia tão breve, demoraria décadas e estava extremamente relacionado ao desenvolvimento de Curitiba e da própria Villa Tamandaré.
Aparentemente mais tranquilizados, porém, não satisfeitos, assim estavam o pessoal que observava e escutava atentamente aquelas palavras. Já os padres continuavam discutindo e questionando o engenheiro e solicitaram uma explicação mais elucidante do que ele havia comentado. Então o sacerdote, dentro de uma analogia em um contexto de uma previsão, explicitou que: analisem comigo, Curitiba é a capital do Estado do Paraná, onde a Sede governamental estadual se encontra a pouco mais de 17 km de onde estamos. Ou seja, a cidade de Tamandaré é grudada a capital. Diante deste fato, dentro de uma previsão plausível, Curitiba tende a crescer economicamente e populacionalmente. Em consequência desse fato, por efeito, Tamandaré, também crescerá, mesmo não sendo no ritmo da capital, mas crescerá. Então, mais gente, mais casa, comida e água. Espaço para moradia não falta em Curitiba e região. Comida, dificilmente irá faltar.
No entanto água potável, provavelmente terá que sair de outras fontes, que não sejam rios. Principalmente, porque as pessoas mais ignorantes não percebem que quando poluem os rios, diminuem a qualidade da água. A qual terá que ser tratada (na época, década de 30, isto era algo absurdo). E para tratar é muito caro e limitado. Diante deste fato, de onde sairá à água de boa qualidade? Do subsolo. E onde tem um subsolo rico em água? Na Villa de Tamandaré...
O problema então recai nesta extração, que provavelmente irá diminuir o volume de água, que é o alicerce liquido das gigantescas cavernas calcárias ocultas aos nossos olhos, que estão sob onde pisamos. Para agravar a situação, a Villa de Tamandaré, também, irá crescer populacionalmente. E isto indica mais construções sobre o solo, que querendo ou não aumentarão o peso sobre estas ocultas cavernas. Neste contexto, enquanto a reposição de água for igual ou superior ao volume de água que sai tudo isto que foi citado não terá efeito. O problema é quando o volume de água que sai, for muito maior que o que entra nas cavernas do subsolo, o qual é possível perceber, quando os poços de água das casas ou as dolinas (lagos naturais) diminuem seu volume ou secam. E quando isto acontecer, a probabilidade da cidade ou algum ponto dela afundar é muito grande, já que possivelmente o aquífero, compromete o território tamandareense pelo que observei, (atualmente se sabe que o aquífero se estende por quase 80% do subsolo da cidade).
Espantados mas ao mesmo tempo aliviados, o pessoal que observou e escutou tudo aquilo, entre ele o ilustre narrador Vicente Krizizanoski (que foi um dos pedreiros da obra do Seminário) do fato escutado pelo meu pai Antonio Ilson Kotoviski. Com o tempo foi contando esta história para outros. E como já é de conhecimento das pessoas, o repasse da história nunca era feita da mesma forma e às vezes, era distorcida involuntariamente e mal interpretada (devido ao contexto da cena presenciada), até que ela ganhou o formato como ficou conhecida entre a população mais tradicional do município. Ou seja, que o padre capuchinho, por divergência no que tange ao afrontamento o qual sofreu no desempenhar de seus serviços, saiu da Villa Tamandaré, amaldiçoando-a com o destino que a cidade iria afundar.
Este fato da maldição se refere ao episódio em que os padres discutiram a ponto de o sacerdote italiano se desligar da obra de vez. O qual de cabeça quente expressou: que não adiantava fazer uma obra em uma terra onde mais tarde iria afundar e se tornar um grande lago como também, nunca poderia ser uma cidade de fato (com prédios). E como, esta discussão foi escutada e presenciada pelos pedreiros, estes acharam que o padre engenheiro estava amaldiçoando a localidade. (...) 
(Continua...)

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

CONSIDERAÇÕES SOBRE A UFOLOGIA


Para quem se interessar no assunto "Ufologia" visite o endereço e leia a pesquisa!

CIÊNCIA, PROTOCIÊNCIA OU PSEUDOCIÊNCIA?

Para entender a verdadeira essência da Ufologia é necessário entender primeiramente a forma como ela se manifesta entre a população e por efeito como os mesmos reagem a ela. Já que, muitos fatores que interferem diretamente em sua reputação surgem neste contexto. Principalmente, quando não existe na população um discernimento capaz de perceber pseudos-ligações consideradas superficialmente como Ufologia.
Merece a devida consideração a seguinte situação a ser abordada nesse capítulo: os efeitos de sua divulgação pública em relação a análise de sua essência científica. Pois, a ideia de manifestação no pertinente capítulo se reporta a maneira que esta sendo propagada a Ufologia, da mesma forma que se analisa as fontes da origem das muitas informações propagadas ao público. Neste contexto, será possível observar e refletir sobre os principais agentes contaminantes e colaboradores que para o leigo se caracteriza como objetos da Ufologia.
Diante disso, a Ufologia pode ser identificada em um primeiro momento como:
·         Ufologia Ciência;
·         Protoufologia;
·         Ufologia Romântica;
·         Pseudoufologia;
·         Ufoteologia.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

OS PAÍSES DO PLANETA TERRA EM VERSOS

CONHEÇA AS POESIAS DA OBRA NO ENDEREÇO:
Peru.

O seu espaço territorial,
É extremamente cultural,
Pois abriga ruínas da Inca Civilização,
Destruída pela espanhola colonização.

Localizada no oeste sul-americano,
Seu território formado por altiplanos,
Que limitam um desértico litoral,
Muito explorado pela pesca nacional.

A desigualdade social,
É um problema nacional,
Que atinge a população,
Que sobrevive em precária condição.

A República do Peru guarda em seu espaço territorial,
Muitos segredos que ao serem desvendados, colaborariam com a história universal.
Pois são descendentes de uma civilização,
Que dominou uma vasta região.

domingo, 17 de novembro de 2013

Horizonte Terminal

APENAS UM TRECHO DA FICÇÃO CIENTÍFICA HORIZONTE TERMINAL QUE ESTA DISPONÍVEL NO ENDEREÇO:

Cena do seriado "V- A Batalha Final" que fez grande sucesso na década de 1980.

continuação (...)
Porém, a ligação entre o tráfico de entorpecentes e os alienígenas se tornava a especulação de maior ênfase, mas nunca provada por seus investigadores. Porém, os conspiradores teorizaram a ideia que os alienígenas sempre foram financiados, quer seja fornecendo condições para se instalarem na Terra, quer seja fornecendo vítimas para abduções, o dinheiro para “ajuda-los” vinha do tráfico de drogas, armas e controle de poços petrolíferos pelo mundo, mas os alienígenas nunca honraram os acordos. Esforços para cortar os fundos e acabar com o tráfico de drogas. Porém, essa teoria citava que os alienígenas colocaram muitos deputados, senadores e conselheiros no poder, para que esses criassem leis de desarmamento da população, leis de privacidade extremas, controle de natalidade, proibição de proliferação e criações de armas biológicas, químicas e nucleares. Chegaram a influenciar até as leis que fazem parte dos direitos humanos com dinheiro do tráfico de drogas e pirataria. Influenciaram teóricos de esquerda, teorias científicas e  autores de romances.
Diante desta nova condição muitos líderes mundiais promoveram consideráveis esforços para engajar diversos setores no combate aos alienígenas, mas a tecnologia do mundo não era avançada o suficiente para causar algum efeito. Sendo assim, a única opção era fazer acordos com eles, construindo, expandindo e financiando suas bases. Hoje os terráqueos talvez julguem os governos do século XX e XXI  como traidores por estas ações, mas eles estavam numa situação muito desesperadora e difícil na segurança nacional e do planeta.
Uma opção era informar a população, mais foi previsto o que aconteceria, além de destruir as bases da sociedade normal, seria necessário uma demanda de ações militares contra uma força que o governo sabia ser infinitamente superior. Então o governo foi obrigado a aceitar o exército invasor. Se o governo se opusesse a eles, iriam iniciar uma destruição em massa da humanidade. Nossas armas nucleares forneceram “uma muito” pequena ajuda na hora de negociar com os invasores. Assim foi decidido manter tudo em segredo e para assegurar que tudo ficasse em segredo, pessoas tiveram que ser assassinadas, subornadas e chantagiadas.
Foram organizados programas para ir acostumando e testando a reação da população quanto à convivência com os alienígenas. Muito disso pode-se ver nos filmes e na televisão: E.T., Contatos Imediatos do 3º Grau, Alienígenas, V. A Batalha Final, Nação Alienígena, Guerra dos Mundos, Tropas Estrelares, Independece Day e muitas aventuras de contato com alienígenas inserido nas estorinhas de heróis da D.C., Marvel, X-Mem, e etc... Todos eles representam a convivência com alienígenas de forma diferente.
Muitas outras informações foram reveladas, e posteriormente devido a situação algumas dessas situações históricas foram oficialmente confirmadas, para evitar efeitos especulativos e devaneios que comprometesse a parcial ordem do planeta.  Porém, o que mais chocava era que a propagação de uso de entorpecentes era uma forma de guerra química que os alienígenas implantaram no século XX para destruir a ordem, saúde e a procriação humana. (...)

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Relatos de um tamandareense. HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ

Visite e conheça o livro no site:
Estação Ferroviária de Tranqueira (não existe mais).  

Continuação (Capitulo Geografia)

Bem disposto ao chegar à localidade de Tranqueira, resolvi enfrentar outro trajeto pesado que levasse até a nascente do Rio Barigui localizada na Serra da Betara no encontro com o Arroio Antonio Rosa. Apesar de complicado chegar lá, e com o risco de levar um corridão de algum bicho silvestre, como uma saçurana, já que a nascente se encontra em meio à mata. Fui deslumbrar a rara parte limpa desse rio que serpenteia o município, e que nos períodos das chuvas de verão e outono, costuma trazer prejuízos com suas enchentes ao pessoal que mora em suas proximidades. Mas ele só faz isto, em resposta aos constantes aterros de dolinas, várzeas e ocupações ilegais que acontecem em sua região de várzea.   
Satisfeito em poder presenciar tal maravilha infelizmente com o risco de entrar em processo de desaparecer, resolvi explorar algumas estradas rurais que não conhecia. Pois, são mais de 138 km² de zona rural, cortados por elas. Não surpreso encontrei muitas plantações pelo caminho, e como sempre as plantas bem sadias, desenvolvidas e radiantes. Isto se deve a terra fértil composto em sua maior totalidade por solo de cambissolos, e uma pequena porção é de podzólica vermelho-amarelada[1], e pela boa média pluviométrica de 1400 mm a 1500 mm anual, que permite uma agradável umidade relativa do ar de 80% a 85%.
Já na Rodovia dos Minérios, nas proximidades do Km 22 perto da Água Mineral Timbu. Observei um belo lago, quase atrás do Recanto Ismayr Brandalize. Logo me transcendeu a memória, que aquela paisagem foi fotografada de forma artística, a ponto de em 11 de abril de 1987, esta foto ser utilizada para ilustrar a Capa do Talão de Cheque do Banco Banestado. O qual na época foi um motivo de enorme satisfação para o povo do município, com advento de formalidades de lançamento do talão na própria agência do Banestado do município, envolvendo sua autoridade executiva máxima (Ariel Adalberto Buzato), que recebeu o primeiro talonário[2]. (continua...)  



[1]              KOKUSZKA. Pedro Martim. Nos Rastros dos Imigrantes Poloneses. Curitiba: Ed. Graf. Arins, 2000, p.155.
[2]              FOLHA DE TAMANDARÉ. Alm. Tamandaré é capa de talão de cheque Banestado. Ano II, nº 48, maio de 1987, p. 03. 

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

CONSIDERAÇÕES SOBRE A UFOLOGIA

Para quem se interessar no assunto "Ufologia" visite o endereço e leia a pesquisa!

(Um breve trecho da obra...)
A pesar de existir uma manifestação acadêmica no sentido de tentar colaborar com o estudo ufológico, ele contemporaneamente é desenvolvido de forma independente, praticamente fora das academias, por pessoas leigas motivadas pelos mais diversos interesses e pontos de vistas divergentes que se caracterizam em delimitar a Ufologia como uma forma embrionária de ciência (protociência) ou de misticismo. Alguns pesquisadores acreditam ser uma disciplina autônoma e independente, com metodologia própria, e até não dependendo de vinculação acadêmica, que se reflete nos fundamentos da pesquisa de campo a qual se relaciona a conclusões tiradas de contextos orais e documentos questionáveis devido a sua origem, história e a forma como são conseguidos. Ou seja, no laboratório mais sensível e indispensável para produzir um contexto probatório. Por efeito dessa falta de coesão de atitude científica, o estudo se deleita no senso comum e negativamente molda uma identidade negativa. O que por efeito se torna inspiração para observações de peso como a feita pelo astrofísico americano Josef Allen Hynek crítico da explicação extraterrestre quando em 1976, ele afirmou:

“Tenho apoiado cada vez menos a ideia de que os ovnis são espaçonaves de outros mundos. Há tantas coisas se opondo a essa teoria. Para mim, parece ridículo que superinteligências viajariam grandes distâncias para fazer coisas relativamente estúpidas, como parar carros, coletar amostras de solo e assustar pessoas”[1].

 No final da vida, ele estava convencido de que os “discos voadores” tinham mais a ver com fenômenos psíquicos do que com veículos alienígenas.
A partir desta introdução é plausível refletir que o problema do estudo ufológico é a sua credibilidade questionável por falta de identidade científica de fato motivada pela falta de coesão em seus estudos.
Suposições e afirmações sem base probatória plausível e integra. Este é o problema. 



[1] Revista Superinteressante. Ufologia é Ciência?. Editora Abril, S/A, junho 2005.

domingo, 3 de novembro de 2013

OS PAÍSES DO PLANETA TERRA EM VERSOS.

CONHEÇA AS POESIAS DA OBRA NO ENDEREÇO:


Bolívia

Numa vasta área altiplana,
A República boliviana,
Se dispõe soberana.

Localizada no centro-oeste continental,
É uma região rica em gás natural.
Porém sua geografia o torna um país singular,
Além de não lhe dar uma saída para o mar.

La Paz sua capital,
É a mais alta do mundo atual.
Mas o seu cartão-postal,
É o Lago Titicaca, um raro elemento natural.

O povo boliviano,
Infelizmente desfruta de um baixo nível de desenvolvimento humano,
Conseqüência da colonização e de conflitos com seus vizinhos sul-americanos.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Horizonte Terminal

APENAS UM TRECHO DA FICÇÃO CIENTÍFICA HORIZONTE TERMINAL QUE ESTA DISPONÍVEL NO ENDEREÇO:

  1. BOATOS CONSPIRATÓRIOS (continuação...)
(...)
Porém, as mesmas foram revividas e pareciam se encaixar com teorias diversas adaptadas a aquele momento e anteriores, ou seja, foi trazido a tona o “Escândalos das Crises de 2023” que consistia que a “crise manejada era o termo utilizado pelos governos para descrever o cenário de uma situação de crise criadas e as soluções para ela apresentada, usualmente três, que incluíam aumento na segurança e a perda de muitas liberdades. Com uma crise manipulada, os governos podem manipular as pessoas para obter a solução para as crises, direcionando e movimentando a população para um caminho já previamente escolhido”. Este acontecimento estava sendo utilizado para afastar o caos que se apresentava.
No mesmo caminho foi lembrado da “Revolução dos Entorpecentes de 2025” ligado diretamente ao fato que “a crise com entorpecentes  esteve ligada aos governos e às bases alienígenas na Terra. Pois, os recursos oriundos do tráfico financiaram muitas bases alienígenas, mas que na época não foi provado tal denuncia”.  Porém, esta questão só não foi para frente porque os entorpecentes foram liberados. No entanto, as informações que os governos liberavam até a Revolução dos Entorpecentes de 2025, era uma forma a convencer o povo que os militares devem ser utilizados no lugar das polícias locais. A venda de armas também é facilitada para os crimes relacionados com as drogas, tornando assim mais fácil a aceitação de uma lei marcial.
A euforia em prol da liberação dos entorpecentes ocultou a divulgação que o dinheiro das drogas assistenciavam a construção de bases alienígenas subterrâneas, os alienígenas construíram uma verdadeira civilização subterrânea, em troca disso, os Estados Unidos obtinham tecnologia e a promessa de que os alienígenas não iriam entrar em guerra  com o Estados Unidos ou qualquer outro país do mundo. Foi provado o desvio de bilhões de dólares e gigantescas áreas de testes e desenvolvimento de novas tecnologias para o desenvolvimento de armas de partículas, tecnologia laser, tecnologia stealth, tecnologia de supercomputadores, informações sobre clonagem e duplicação genética de seres humanos, tecnologia médica e muitas outras tecnologia bélica e de engenharia. (...)